domingo, 12 de novembro de 2017

Eu de cdzinha fio dental nas garras do diguinho...

Conheci o Rodrigo, 18 anos, magrinho, numa festa junina, festa caipira, numa noite muito fria. Eu tava com muito tesão nessa noite e muito afim de chupar e dar e eram muitos os garotos naquela festa. Eu ficava molhado de tesão só de observar o monte de gatinhos naquela festa. Mas foi o Rodrigo que percebeu que eu caçava pica com os olhos. Quando eu estava próximo dele em uma barraca observando o pessoal brincar, ele flagrou que eu olhava no rumo de seu pau por baixo das calças. Observei que quando ele flagrou, logo sua pica estufou dentro das calças. Daí em diante foi só esperar o momento certo de conversar com ele. Eu não o conhecia e aconteceu que indo ao banheiro lá encontrei ele e não demorou a puxar conversa comigo perguntando se eu tinha horas. Eu muito cara de pau perguntei se ele não conhecia nenhum amigo que estivesse afim de ser chupado por um viado. Ele perguntou se eu era doido. E ao mesmo tempo perguntou se não servia ele. Eu disse que tava de carro e se ele quisesse a gente podia ir num motel ali perto e que eu pagava. Ele aceitou e ficamos de nos encontrar no estacionamento. Ele não sabia que eu estava de fio dental de rendinha. No motel quando tirei a calça ele disse DELÍCIA... 
Meteu a mão no meu rabo, enfio os dedos, enfiou a língua, e mandou rola no meu rabo, metendo por muito tempo na posição de 4...

sábado, 11 de novembro de 2017

Na verdade, procuro as bolas, sempre...

Eu amanheci hoje com muito tesão. Tenho tesão por rola! Quando vejo um boy na rua como vi agora a pouco sem camisa, chega me faltar ar. Ele flagrou que eu fiquei hipnotizado procurando as bolas dele. Fiquei imaginando a vara que repousava ali. Fiquei muito tarado pela vara dele.Me lembrei desta poesia abaixo...

Na verdade, procuro as bolas, sempre,
Homens na rua, nos escritórios, carros, restaurantes,
Imagino as nozes -
firmes, macias, no seu envólucro cabeludo,
que lá estão
acomodadas entre as coxas,
Como são engraçadas -
uma na frente, um pouco à frente da outra,
um pouco acima. Como escorregam entre os dedos,
como deslizam, girando no seu saco macio,
como balançam quando ele caminha,
e pendem, quando se curva
para a frente,
Às vezes, ficam cor de rosa forte,
escapulindo do short
quando ele senta, aberto e descuidado,
os pelos esparsos e rebeldes,
como os de um cofrinho de louça pintada.
Dá pra se ver a pele aparecendo - sardenta,
enrugada como uma ameixa preta,
mas solta, deslizante sobre os caroços,
ninando os ovinhos, lisinha,
Tão delicado, o pinto se torna uma distração - 
uma cabeça de mastro grande demais, e cuja bandeira tira nossa atenção
dos belos seixos que abaixo dele estão.

(Donald Hall, ed., Best American Poety, 1989.)